Para marcar o lançamento do RB13, a Red Bull Racing estava procurando um conceito inovador para mostrar seu novo carro e pilotos por meio de uma série de cartões autografados colecionáveis.

Em vez de evitar as superstições em torno do número 13, vi uma oportunidade de dominá-lo. Desenvolvi um conceito que inverteria a narrativa, transformando “número azarado” em uma declaração confiante e rebelde. A direção visual usou letreiros de néon personalizados e elementos de vidro fragmentado como símbolos de quebra da superstição, destruindo a ideia de má sorte e reivindicando-a como uma vantagem.

Fui responsável pelo desenvolvimento do conceito, esboço e exploração visual, definindo uma abordagem criativa.